Corpos no chão,
Sangue jorrando.
E eu ali parado.
Vendo tudo aquilo,
Pensei em gritar.
Mas não;
Calei-me como um objeto no escuro.
Não vi nada,
Não senti nada,
E nem sei quem fez aquilo.
Alguns dizem que foi um sanguinário,
Outros dizem que foi um psicopata.
Mas ninguém tem coragem de apontar o dedo e falar:
"Foi ele!"(Bruno Tavares Medeiros)
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